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Tribos Indígenas Brasileiras

Associação Cultural Gideões Missionários da Última Hora

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Com assuntos de relevância cristã, a revista aborda o andamento dos projetos missionários dos Gideões. Matérias sobre a vida dos missionários, localização, desafios e metas alcançadas. A equipe de Vida Missionária viaja o Brasil e exterior, em busca de informações de como os missionários desenvolvem seus trabalhos.

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O programa infantil BA BE BÍBLIA é apresentado pela jovem Vitória Prado e composto por uma turminha muito divertida de fantoches É um programa infantil voltado para toda família, e você não pode deixar de assistir e se divertir junto com essa turma encantadora! O BA BE BÍBLIA é exibido diariamente de segunda a sexta de 11:00h a 12:00h com reapresentação as 18:30h.

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Não perca!!! 7 Sextas-feiras da Família Campanha – Minha Família sendo Reconstruída por Deus Com o Pr. Waldemir

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Ebenézer é chegado o Ano Apostólico da Ressurreição sobre nossas vidas. E através deste edito gostaria de declarar sobre tua vida o decreto que trouxe vida ao corpo morto de Lázaro: “Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá!”.

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terça-feira, outubro 30, 2012

Tribo Kaiwa: kaiowás e guaranis em Mato Grosso do Sul

Tribo Kaiwa: kaiowás e guaranis em Mato Grosso do Sul: Conselho Indigenista Missionário nega "suicídio coletivo" de kaiowás e guaranis em Mato Grosso do Sul 24/10/2012 - 11h07 | do UOL Notícias ...

kaiowás e guaranis em Mato Grosso do Sul

Conselho Indigenista Missionário nega "suicídio coletivo" de kaiowás e guaranis em Mato Grosso do Sul 24/10/2012 - 11h07 | do UOL Notícias Aumentar tamanho da letra Diminuir tamanho da letra Compartilhar Imprimir Enviar por e-mail ComenteFelipe Dana/AP Menino da etnia Guarani-Kaiowá posa para foto durante a Rio+20 Do UOL, em São Paulo O Cimi (Conselho Indigenista Missionário) divulgou nota em seu site nesta terça-feira (23) informando que, diferentemente do que foi veiculado por alguns órgãos noticiosos, os índios kaiowás e guaranis de Pyelito Kue, no Mato Grosso do Sul, não manifestaram intenção de promoverem um “suicídio coletivo”. Segundo a nota, “os kaiowás e guaranis falam em morte coletiva (o que é diferente de suicídio coletivo) no contexto da luta pela terra, ou seja, se a Justiça e os pistoleiros contratados pelos fazendeiros insistirem em tirá-los de suas terras tradicionais, estão dispostos a morrerem todos nela, sem jamais abandoná-las”. A nota demonstra ainda indignação contra a distorção dos fatos: “É preciso desencorajar a reprodução de tais mentiras, como o que já se espalha por aí com fotos de índios enforcados e etc. Não precisamos expor de forma irresponsável um tema que muito impacta a vida dos Guarani Kaiowá”. A carta foi divulgada após a Justiça determinar a saída de cerca de 30 famílias guaranis e kaiowás da aldeia Passo Piraju, onde vivem há dez anos em Porto Cambira, em Mato Grosso do Sul. A região é disputada por índios e fazendeiros. Em 2002, acordo mediado pelo Ministério Público Federal (MPF) em Dourados destinou 40 hectares da fazenda para a etnia. Porém, o proprietário da área recorreu à Justiça. Criado há 40 anos, em 1972, o Cimi é uma organização da Igreja Católica vinculada à CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) que tem como objetivo atuar na defesa dos interesses dos povos indígenas em todo o Brasil.   Leia abaixo as íntegras da nota e, mais abaixo, da carta que causou a reação do Cimi: "Nota sobre o suposto suicídio coletivo dos Kaiowá de Pyelito Kue O Cimi entende que na carta dos indígenas Kaiowá e Guarani de Pyelito Kue, MS, não há menção alguma sobre suposto suicídio coletivo, tão difundido e comentado pela imprensa e nas redes sociais. Leiam com atenção o documento: os Kaiowá e Guarani falam em morte coletiva (o que é diferente de suicídio coletivo) no contexto da luta pela terra, ou seja, se a Justiça e os pistoleiros contratados pelos fazendeiros insistirem em tirá-los de suas terras tradicionais, estão dispostos a morrerem todos nela, sem jamais abandoná-las. Vivos não sairão do chão dos antepassados. Não se trata de suicídio coletivo! Leiam a carta, está tudo lá. É preciso desencorajar a reprodução de tais mentiras, como o que já se espalha por aí com fotos de índios enforcados e etc. Não precisamos expor de forma irresponsável um tema que muito impacta a vida dos Guarani Kaiowá . O suicídio entre os Kaiowá e Guarani já ocorre há tempos e acomete sobretudo os jovens. Entre 2003 e 2010 foram 555 suicídios entre os Kaiowá e Guarani motivados por situações de confinamento, falta de perspectiva, violência aguda e variada, afastamento das terras tradicionais e vida em acampamentos às margens de estradas. Nenhum dos referidos suicídios ocorreu em massa, de maneira coletiva, organizada e anunciada. O suicídio entre os Kaiowá e Guarani já ocorre há tempos e acomete sobretudo os jovens. Entre 2003 e 2010 foram 555 suicídios entre os Kaiowá e Guarani motivados por situações de confinamento, falta de perspectiva, violência aguda e variada, afastamento das terras tradicionais e vida em acampamentos às margens de estradas. Nenhum dos referidos suicídios ocorreu em massa, de maneira coletiva, organizada e anunciada. Desde 1991, apenas oito terras indígenas foram homologadas para esses indígenas que compõem o segundo maior povo do país, com 43 mil indivíduos que vivem em terras diminutas. O Cimi acredita que tais números é que precisam de tamanha repercussão, não informações inverídicas que nada contribuem com a árdua e dolorosa luta desse povo resistente e abnegado pela Terra Sem Males. Conselho Indigenista Missionário, 23 de outubro de 2012" "Carta da comunidade Guarani-Kaiowá de Pyelito Kue/Mbarakay-Iguatemi-MS para o Governo e Justiça do Brasil Nós (50 homens, 50 mulheres e 70 crianças) comunidades Guarani-Kaiowá originárias de tekoha Pyelito kue/Mbrakay, viemos através desta carta apresentar a nossa situação histórica e decisão definitiva diante de da ordem de despacho expressado pela Justiça Federal de Navirai-MS, conforme o processo nº 0000032-87.2012.4.03.6006, do dia 29 de setembro de 2012. Recebemos a informação de que nossa comunidade logo será atacada, violentada e expulsa da margem do rio pela própria Justiça Federal, de Navirai-MS. Assim, fica evidente para nós, que a própria ação da Justiça Federal gera e aumenta as violências contra as nossas vidas, ignorando os nossos direitos de sobreviver à margem do rio Hovy e próximo de nosso território tradicional Pyelito Kue/Mbarakay. Entendemos claramente que esta decisão da Justiça Federal de Navirai-MS é parte da ação de genocídio e extermínio histórico ao povo indígena, nativo e autóctone do Mato Grosso do Sul, isto é, a própria ação da Justiça Federal está violentando e exterminado e as nossas vidas. Queremos deixar evidente ao Governo e Justiça Federal que por fim, já perdemos a esperança de sobreviver dignamente e sem violência em nosso território antigo, não acreditamos mais na Justiça brasileira. A quem vamos denunciar as violências praticadas contra nossas vidas? Para qual Justiça do Brasil? Se a própria Justiça Federal está gerando e alimentando violências contra nós.  Nós já avaliamos a nossa situação atual e concluímos que vamos morrer todos mesmo em pouco tempo, não temos e nem teremos perspectiva de vida digna e justa tanto aqui na margem do rio quanto longe daqui. Estamos aqui acampados a 50 metros do rio Hovy onde já ocorreram quatro mortes, sendo duas por meio de suicídio e duas em decorrência de espancamento e tortura de pistoleiros das fazendas. Moramos na margem do rio Hovy há mais de um ano e estamos sem nenhuma assistência, isolados, cercado de pistoleiros e resistimos até hoje. Comemos comida uma vez por dia. Passamos tudo isso para recuperar o nosso território antigo Pyleito Kue/Mbarakay. De fato, sabemos muito bem que no centro desse nosso território antigo estão enterrados vários os nossos avôs, avós, bisavôs e bisavós, ali estão os cemitérios de todos nossos antepassados. Cientes desse fato histórico, nós já vamos e queremos ser mortos e enterrados junto aos nossos antepassados aqui mesmo onde estamos hoje, por isso, pedimos ao Governo e Justiça Federal para não decretar a ordem de despejo/expulsão, mas solicitamos para decretar a nossa morte coletiva e para enterrar nós todos aqui. Pedimos, de uma vez por todas, para decretar a nossa dizimação e extinção total, além de enviar vários tratores para cavar um grande buraco para  jogar e enterrar os nossos corpos. Esse é nosso pedido aos juízes federais. Já aguardamos esta decisão da Justiça Federal. Decretem a nossa morte coletiva Guarani e Kaiowá de Pyelito Kue/Mbarakay e enterrem-nos aqui. Visto que decidimos integralmente a não sairmos daqui com vida e nem mortos. Sabemos que não temos mais chance em sobreviver dignamente aqui em nosso território antigo, já sofremos muito e estamos todos massacrados e morrendo em ritmo acelerado. Sabemos que seremos expulsos daqui da margem do rio pela Justiça, porém não vamos sair da margem do rio. Como um povo nativo e indígena histórico, decidimos meramente em sermos mortos coletivamente aqui. Não temos outra opção esta é a nossa última decisão unânime diante do despacho da Justiça Federal de Navirai-MS. Atenciosamente, Guarani-Kaiowá de Pyelito Kue/Mbarakay" Ver em tamanho maior Veja imagens dos índios Kaiowás Foto 8 de 12 - 19.abr.2012 - Museu do Índio no Rio de Janeiro comemora o Dia do Índio com apresentação de dança da tribo Kaiowၠdo Mato Grosso do Sul Mais Alessandro Buzas 

Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2012/10/24/cimi-divulga-nota-negando-suicidio-coletivo-de-kaiowas-e-guaranis-em-mato-grosso-do-sul.jhtm

      

Não Pare de orar(Conselho Indigenista Missionário nega "suicídio coletivo" de kaiowás e guaranis em Mato Grosso do Sul Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2012/10/24/cimi-divulga-nota-negando-suicidio-coletivo-de-kaiowas-e-guaranis-em-mato-grosso-do-sul.)


Relatório do Cimi indica que situação indígena piorou, apesar de queda no número de assassinatos Conselho Indigenista Missionário nega "suicídio coletivo" de kaiowás e guaranis em Mato Grosso do Sul


Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2012/10/24/cimi-divulga-nota-negando-suicidio-coletivo-de-kaiowas-e-guaranis-em-mato-grosso-do-sul.jhtm Alex Rodrigues
Da Agência Brasil, em Brasília
O número de índios assassinados em 2011 é o menor identificado pelo Conselho Indigenista Missionário (Cimi) desde 2005, quando foram registrados 43 casos, contra os 51 do ano passado. Desde 2008, o número se mantinha em 60 casos anuais.
Embora a quantidade de mortes tenha ficado abaixo inclusive da média anual (55,8) calculada para o período entre os anos de 2003 e 2011, quando, ao todo, foram mortos 503 índios; a organização indigenista ligada à Igreja Católica destaca que o resultado não significa uma melhora no quadro geral da violência contra os povos indígenas.
De acordo com o relatório Violência contra os Povos Indígenas no Brasil, divulgado hoje (13) pelo Cimi, houve uma piora em vários outros aspectos, por exemplo, nas tentativas de assassinatos e no número de suicídios e de índios que morreram por falta de assistência à saúde.
Para o Cimi, os 30 casos de tentativa de assassinato contra 94 vítimas representam um “aumento assustador” se comparados às 18 ocorrências registradas em 2010. Entre os casos verificados no ano passado, 27 ocorreram em Mato Grosso do Sul, deixando um saldo de 85 vítimas. Pessoas que quase foram mortas em emboscadas ou ataques armados, como o ocorrido em junho de 2011 contra um ônibus escolar que transportava estudantes terena da Terra Indígena Cachoerinha, de Miranda (MS). De acordo com o Cimi, o veículo foi cercado e apedrejado.
Em seguida, o ônibus foi incendiado. Ao menos quatro crianças sofreram queimaduras e uma delas teve que ser internada.
O Cimi também faz um alerta sobre os crescentes casos de suicídio. No total, o relatório identifica 26 casos de índios que tiraram a própria vida e mais oito que tentaram se matar. A maioria das vítimas é do sexo masculino, tem até 24 anos e usa cinto ou fio de náilon para se enforcar. Foi o caso de uma jovem mayoruna (cujo nome será preservado), de 15 anos, da Terra Indígena Vale do Javari, de Aldeia Flores (AM).
Para o Cimi, os suicídios são a expressão de desespero dos povos indígenas diante da omissão do Poder Público, simbolizada, entre outros fatores, pela morosidade na regularização de terras indígenas.
“A estratégia governamental aponta para uma marcante retração do ritmo da demarcação de terras indígenas. Em 2011, [a presidenta] Dilma Rousseff homologou apenas três terras indígenas, o Ministério da Justiça declarou como tradicionais somente seis terras indígenas, e apenas nove terras foram identificadas e delimitadas pela Fundação Nacional do Índio [Funai]. A retração, porém, parece crescer a cada ano”, cita o secretário executivo do Cimi, Cléber Buzatto, no relatório.
Segundo o documento, nos oito anos de governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, por exemplo, foram homologados 80 processos de demarcação de terras indígenas – número inferior ao verificado em todas as gestões do período pós-1988.
A entidade também destaca que o número de suicídios – identificados no relatório a partir de notícias da imprensa, dados oficiais e informações fornecidas pelos próprios missionários – não reflete a realidade. O relatório chega a mencionar números que atribui ao Distrito Sanitário Especial Indígena de Mato Grosso do Sul (Dsei/MS), segundo os quais, somente no estado, 45 índios teriam se suicidado durante o ano passado (número que está sujeito à revisão).
Outro problema abordado diz respeito aos serviços de assistência à saúde indígena, como a falta de profissionais, de medicamentos, equipamentos, transporte e de assistência constante. Registrados como casos de “desassistência na área de saúde”, as 53 ocorrências relatadas explicitam situações como a dos kaxinawá da Terra Indígena Alto Rio Purus, de Santa Rosa dos Purus (AC), onde, segundo o Cimi, diversas crianças apresentam sintomas do rotavírus, sem que as autoridades responsáveis tenham tomado as devidas providências para evitar que a doença se espalhasse.
Segundo a antropóloga Lúcia Helena Rangel, a falta de assistência à saúde indígena prejudicou mais de 35 mil pessoas de 15 unidades da Federação. A situação mais grave, segundo ela, foi verificada no Amazonas, particularmente no Vale do Javari.
Já o médico e membro da Pastoral Indigenista da Diocese de Roraima, Paulo Daniel Moraes, menciona que, embora a falta de medicamentos básicos, o sucateamento de equipamentos e a ausência de programas regulares de assistência à saúde indígena não sejam uma exceção há muito tempo, 2011 foi marcado pela omissão do Poder Público, “o que serviu para agravar ainda mais o cenário de caos”.
O relatório também menciona as agressões sofridas pelas comunidades que tentam retomar suas terras e que, em função do consequente conflito fundiário, são “atacadas por agressores que disparam tiros, indiscriminadamente”. Exemplo do que ocorreu em novembro do ano passado, na comunidade Guayviri, de Amambai (MS). No episódio, o cacique Nísio Gomes foi levado por pistoleiros que chegaram atirando. Gomes continua desaparecido até hoje.
Os indicadores referentes a danos ambientais em terras indígenas também pioraram. Enquanto em 2010 o Cimi relatou 33 casos de invasões de propriedades indígenas e de exploração ilegal de recursos naturais, no ano passado foram 42 casos.
fonte:

Mateus 16:15-20
Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou?
E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.
E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus.
Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;
E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.
Então mandou aos seus discípulos que a ninguém dissessem que ele era Jesus o Cristo. 

segunda-feira, outubro 29, 2012

Tribo Kaiwa: fortes cristãs no deserto israelense

Tribo Kaiwa: fortes cristãs no deserto israelense: Debbie e Polly: fortes cristãs no deserto israelense ISRAEL Uma equipe da Portas Abertas visita Debbie e Polly no início das férias de...

fortes cristãs no deserto israelense


Debbie e Polly: fortes cristãs no deserto israelense

Uma equipe da Portas Abertas visita Debbie e Polly no início das férias de verão e lhes entrega cartas de encorajamento escritas por cristãos de mais de 14 países
polly
Ao chegar na casa de Debbie e Yoyakim, encontramos dois de seus seis filhos deitados no sofá, gripados.
A família vai vivendo da melhor forma possível, embora parte da casa esteja forrada de lonas. A família Figueras está no meio de uma reforma, aumentando o espaço da casa, muito necessário.
No início do verão, uma equipe de Portas Abertas teve a oportunidade de visitar Arad. Esta pequena cidade faz fronteira tanto com a Judeia como com o deserto do Neguebe, a 20 km de distância do Mar Morto.
O marido de Debbie, Yoyakim, é pastor da congregação messiânica de Arad. A congregação de cerca de 60 membros tem estado na mira de uma seita ultraortodoxa do judaísmo, a Gur Chassidim (ou Haredim). A comunidade messiânica não tem onde se reunir para seus cultos. Nos últimos anos, vários membros da igreja foram publicamente difamado por causa de sua fé em Yeshua, o Messias.
Debbie e sua família se incomodam com os protestos feitos na frente de sua casa, ou com situações de conflito nas ruas. E apesar de manter o ânimo, é claro que Debbie, na qualidade de mãe de seis filhos, se preocupa. Ela compartilhou: "Um de meus filhos tem ouvido absoluto, e está participando de uma orquestra. Quando ele foi para o ensaio, um ortodoxo o seguiu, chegando a entrar no prédio, gritando: “Esse garoto é um jovem perigoso. Ele é um missionário!”.
Tem sido um desafio para os pais ver que não podem sempre proteger os filhos, e que até os mais novinhos precisam lidar com situações assim. "As crianças aprendem mais a lidar com isso, e ficam mais fortes", disse Debbie.
Essa preocupação se soma aos desafios diários de Debbie, de cuidar da família e educar os filhos. E tudo isso enquanto seu caçula aprende a dar os primeiros passos!
Polly Sigulim
debbie
Em outro bairro de Arad vive Polly Sigulim. Ela é mãe de três filhos e se mudou para Arad há 12 anos. Seu marido morreu em um acidente de carro 19 anos atrás, e a família veio dos Estados Unidos para esta cidade à beira do deserto.
Durante anos, Polly abriu as portas de sua casa para receber crianças adotivas, mas recentemente o Senhor mostrou-lhe novas oportunidades de servir, especialmente entre as mulheres de Israel.
Desde setembro de 2011, Polly dirige um abrigo para mulheres e crianças em Arad chamado "A Arca".
"Há vários centros de reabilitação para homens viciados, mas não há quase nada em Israel para mulheres com crianças. Junto com duas outras senhoras, quero dar-lhes um abrigo, onde possam recomeçar e reconstruir seu próprio futuro", explica Polly.
Enquanto nos mostra a grande casa, Polly explica a rotina em “A Arca”.
“Quando as mulheres ficam aqui, participam de todas as tarefas diárias, como cozinhar e lavar a roupa. Mas antes disso, pela manhã, temos aulas de discipulado. Elas também têm a oportunidade de aprender uma profissão”, Polly conta, ao mostrar um canto com artigos de cabeleireiro. “Dessa forma, queremos oferecer às mulheres a oportunidade de se sustentarem sozinhas.”
Do lado de fora da casa, sob o sol quente do deserto, encontra-se o grande jardim, protegido por um muro de 2 metros de altura. "Infelizmente, o muro é necessário para dar privacidade às mulheres e crianças. Uma vez que os Haredim vêm aqui frequentemente, não tivemos outra escolha a não cercar nosso jardim."
O rosto de Polly brilha compartilhar seu novo chamado de ajudar as mulheres, e ela não parece incomodada com os protestos antimessiânicos. "Quando ouvimos seus gritos na rua, ou os vemos chegar, lembramo-nos de continuar intercedendo por eles. Acho que sem isso, eu talvez não orasse tanto como faço agora."
Encorajamento
cartas
Polly e Debbie receberam das mãos da equipe da Portas Abertas um presente em nome de mais de 750 mulheres de 14 países diferentes.
Desde 2011, bases da Portas Abertas em todo o mundo organizaram uma campanha da cartas para essas irmãs. Todas as mensagens, tanto e-mails como cartões, foram reunidas em livros personalizados para Debbie e Polly.
Um colaborador da Portas Abertas comentou: "Quando lhes entregamos os livros, e mais um pacote de cartões postais, Debbie ficou muito feliz e tocada. Ela apreciou as muitas palavras de incentivo e as orações de todo o mundo".
FontePortas Abertas Internacional
TraduçãoPortas Abertas Brasil

quarta-feira, outubro 24, 2012

Tribo Kaiwa: BENÇÃO E MALDIÇÃO é uma história de dor, engano e ...

Tribo Kaiwa: BENÇÃO E MALDIÇÃO é uma história de dor, engano e ...: Uma versão moderna do conto bíblico de Davi e Saul, BENÇÃO E MALDIÇÃO é uma história de dor, engano e triunfo que descrev...

Tribo Kaiwa: Países por perseguição

Tribo Kaiwa: Países por perseguição:          Classificação de países por perseguição Porque a sua ira dura só um momento; no seu favor está a vida. O choro pode durar ...

Tribo Kaiwa: Missionário Rivaldo Vítor Borba Ferreira Ser crist...

Tribo Kaiwa: Missionário Rivaldo Vítor Borba Ferreira Ser crist...:                                               UZBEQUISTÃO              Ser cristão no Uzbequistão não é nada fácil O cristão Rivaldo ...

Em quais situações você acha que se deve abrir mão de professar publicamente sua fé?
Tenho certeza de que em nenhum momento. Nunca negarei a Jesus. É por Ele e para Ele que vivo.

Jum Acidre ,Missões superando as dificuldades


Encoraje a viúva Jum Acidre, enviando uma carta ou cartão postal

A Portas Abertas convida cristãos, de todo o mundo, a escrever cartas e cartões de encorajamento para Jum Acidre, de 39 anos, viúva do pastor filipino Mário Acidre.
Mário fora assassinado por evangelizar muçulmanos, desde então, Jum se sente solitária e com medo de que aconteça o mesmo a ela. Para conhecer a história completa clique aqui.
Por favor, escreva para Jum, mostrando a ela que não está sozinha e que você tem orado pela vida dela.
É extremamente importante que, você siga as orientações abaixo. Qualquer correspondência que, fugir às regras será descartada.
• Não mencione a Portas Abertas.
• Envie cartas, cartão ou cartão-postal com um ou dois versículos, ou um pequeno texto, em Inglês.
• Se for enviar um cartão-postal, não coloque seu endereço. Seu nome e país são suficientes.
• Os cristãos sempre gostam de receber desenhos infantis. Se você for encorajar seus filhos ou crianças de sua igreja a desenhar, tenha certeza de que os desenhos não fazem alusão à violência. Desenhos desse tipo não serão enviados.
• Não mande dinheiro no envelope. Se quiser ajudar, entre em contato conosco.
Mande sua carta para o endereço:
Portas Abertas Brasil
Caixa Postal 12.655
CEP 04744-970
FontePortas Abertas
TraduçãoMarcelo Peixoto

Missionário Rivaldo Vítor Borba Ferreira Ser cristão no Uzbequistão não é nada fácil

                                              UZBEQUISTÃO 

           Ser cristão no Uzbequistão não é nada fácil
O cristão Rivaldo Vítor Borba Ferreira, mais conhecido como Rivaldo (paulista, 19 de abril de 1972), é um futebolista brasileiro que atua como meio-campo. Ex-jogador do Milan, Barcelona e muitos ...
.No início de 2012, a equipe da Portas Abertas realizou uma entrevista com o Rivaldo. Leia a entrevista abaixo e lembre-se de orar por nossos irmãos nesse país!
                         rivaldo_noticia (2).jpg
O cristão Rivaldo Vítor Borba Ferreira, mais conhecido como Rivaldo (paulista, 19 de abril de 1972), é um futebolista brasileiro que atua como meio-campo. Ex-jogador do Milan, Barcelona e muitos outros clubes, disputa a temporada de 2012 pelo Kabuscorp da Angola. Além de jogador, ele também é o Presidente do Mogi Mirim, desde 2008 clube do interior de São Paulo. Foi eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA em 1999. Em 2002, fez parte do grupo que foi campeão mundial pelo Brasil na Copa do Mundo. É considerado um dos melhores meia-atacantes recentes do futebol brasileiro e mundial

Rivaldo, você tem conhecimento sobre a perseguição e intolerância religiosas?Com certeza.

Você já ouviu falar da Portas Abertas durante suas passagens por diversos países, principalmente no período que morou no UZBEQUISTÃO jogando pela Bunyodkor? O que conheceu da Portas Abertas nestes locais? Tive conhecimento pela internet. Foi pelo site da Portas Abertas que fiquei sabendo que o Uzbequistão era o 9º país mais perseguido do mundo.

O que conheceu da igreja no UZBEQUISTÃO, pois o país ocupa o 9º lugar na Classificação de Países por Perseguição? Teve contato com os cristãos locais?Quando cheguei lá, comecamos a fazer culto em casa, mas, senti em meu coração que deveria participar de uma igreja local, que eu deveria ser testemunha de Jesus aos uzbeques, e foi o que fiz, eu e todos os brasileiros começamos a participar de uma igreja local. Foi um tempo maravilhoso!

Você já foi proibido de expressar sua fé publicamente?
Fui, e no Uzbequistão, mesmo. Teve um episódio, em que ganhamos a copa do Uzbequistão e usei uma camisa com os dizeres “Jesus number 1” (Jesus, número
1) quando vi no site, eles haviam apagado o nome “Jesus” e falaram que não poderia mais fazer aquilo, mas continuei fazendo. Não por palavras mas por atitudes.

O que sentiu por ser cristão em um país de maioria muçulmana? Teria algum testemunho relacionado à restrição religiosa para compartilhar?Ser cristão no Uzbequistão não é nada fácil, para mim não foi tão difícil por ser uma pessoa conhecida, mas para eles, é duro. Sei que Jesus nos levou até lá para sermos luz, testemunhas vivas. O mais emocionante foi ter convivido com cristãos locais. Ver a alegria deles por estarmos lá... A esperança de que Jesus não tinha se esquecido deles.

O que você acredita ser a maior necessidade para a minoria cristã no Uzbequistão?Liberdade de expressar sua fé. Liberdade de ouvir um louvor. Liberdade de ler a palavra de Deus.

Você já tentou aproximação para falar do amor de Deus para jogadores de outras religiões? Qual foram as reações?
Respeito muito as pessoas, não sou aquela pessoa de impor a minha opinião. Falo de Jesus através das minhas atitudes, e da minha maneira de ser. E sei que muitos deles foram impactados.

Em quais situações você acha que se deve abrir mão de professar publicamente sua fé?
Tenho certeza de que em nenhum momento. Nunca negarei a Jesus. É por Ele e para Ele que vivo.

*Esta entrevista foi publicada na Revista Portas Abertas - volume 30, nº9
FontePortas Abertas

sábado, outubro 20, 2012

Deus abensoe a quem da com Alegria

                       Hoje Oferte Deus abençoe a quem da com Alegria

Tribo indigenas Totalmente carente de nós


Tribo indigenas Totalmente carente de nós
caixa economica federal (0221)(013) (00004530-0)R$ 1,00 (Torna a dar-me a alegria da tua salvação, e sustém-me com um espírito voluntário. Salmos 51:12 ) disque oração 21 9416-5712/21 8775-4231 / 21 7864-3140 /ID104*192354 ( 24) hs

sexta-feira, outubro 19, 2012

Ministério Pr.Claudio Renato

                                

Ministério Pr.Claudio Renato

                               http://www.blogger.com/profile/12244613244737937509
          http://atribotoyehovah.blogspot.com.br/2012/10/ministerio-prclaudio-renato_19.html 


Introdução:
“Sede santos, porque eu sou santo.” 1Pe 1.16
O pecado pode transformar uma coisa boa em algo pernicioso. Exemplo disso é o vício virtual. Milhões de pessoas vivem prisioneiras do computadore são dependentes da internet. Mergulham num mundo fantasioso e perdem todas as conexões com a vida real. Conversam horas a fio com um desconhecido numa sala virtual, mas não conseguem sentar à mesa com a família para tomar uma refeição. A internet é uma bênção; abre-nos largas avenidas de conhecimento. Mas, também, é uma maldição, pois todo o esgoto da iniquidade está disponível aos internautas.Há um esgoto aberto na nossa sociedade, um terrível esgoto corre e polui os corações e as mentes tanto de jovens como de idosos.
Muitos navegam pelas águas turvas da pornografia e naufragam nesse pântano lodacento. O vício virtual é um 
drama para a família contemporânea. Precisamos usar esses recursos da tecnologia com discernimento e bom senso.

domingo, outubro 14, 2012

Tribo Kaiwa: Países por perseguição

Tribo Kaiwa: Países por perseguição:          Classificação de países por perseguição Porque a sua ira dura só um momento; no seu favor está a vida. O choro pode durar ...

Tribo Kaiwa: Países por perseguição

Tribo Kaiwa: Países por perseguição:          Classificação de países por perseguição Porque a sua ira dura só um momento; no seu favor está a vida. O choro pode durar ...

Países por perseguição


         Classificação de países por perseguição

Porque a sua ira dura só um momento; no seu favor está a vida. O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã.Salmos 30:5
CONFIRA A NOVA CLASSIFICAÇÃO DE PAÍSES POR PERSEGUIÇÃO!
Todos os anos, a Portas Abertas publica uma lista com os os 50 países mais opressores ao cristianismo. Em 2012, os cinco países onde é mais difícil viver como cristão são:
1. Coreia do Norte
2. Afeganistão
3. Arábia Saudita
4. Somália
5. Irã
Faça  o download do mapa abaixo e entregue para seus amigos, coloque no mural de sua igreja. Divulgue a causa daqueles que pagam um alto preço somente porque escolheram seguir a fé cristã.
Recursos para download:
A Portas Abertas desenvolveu a Classificação de países por perseguição com base em suas experiências de campo, pois precisava de algum padrão para comparar a situação da Igreja cristã em vários países. Por exemplo: como comparar a perseguição na China com a da Arábia Saudita? Esse padrão precisava ser o mais objetivo possível. E a Classificação tornou possível distinguir situações e delinear prioridades para ações e projetos. Esse é o valor fundamental do levantamento: uma forma de determinar onde a necessidade é mais urgente.
O trabalho é renovado todos os anos pelo departamento de pesquisa da Portas Abertas Internacional e visa fundamentar as ações empreendidas no campo. Embora os métodos empregados na confecção da Classificação procurem ser o mais fidedignos possível, a lista não tem a pretensão de ser vista como um trabalho acadêmico strictu sensu. Desse modo, a Portas Abertas recomenda aos usuários que tomem a Classificação mais como um elemento de mobilização e conscientização do que como um relatório acadêmico.

Como a Classificação é formada
Ao chegar a um país, a Portas Abertas procura os cristãos locais e lhes pergunta como pode ajudá-los. Em 95% dos casos, esses cristãos pedem oração. O segundo pedido sempre é por Bíblias, materiais de estudo e treinamento.

A Portas Abertas seleciona os países que irá ajudar a partir dos seguintes critérios:
• A Igreja local pode extinguir-se caso não haja ajuda externa
• A obtenção de Bíblias não é possível por meios oficiais
• Existe possibilidade logística (condições de transporte, armazenagem e distribuição dos materiais)
• O país está em localização estratégica e recebeu a solicitação de irmãos locais
A Portas Abertas não atua nos 90 países pesquisados. Também não são necessariamente desenvolvidos projetos nos 50 países da lista, mas dentre os 90 países, cerca de 50 possuem projetos de campo sendo desenvolvidos pela Portas Abertas.
Atualmente, a pesquisa é realizada por meio de alguns contatos, mas a Portas Abertas Internacional está em vias de obter o apoio de um órgão externo que endossará a lista.
• A situação legal dos cristãos no país
• A atitude do regime político em relação à comunidade cristã
• A liberdade da Igreja para organizar eventos
• O papel da Igreja na sociedade
• O tratamento de cristãos considerados individualmente
• Outros fatores limitadores da vida de igrejas e cristãos. 
As respostas a essas questões oferecem um bom vislumbre sobre a falta de liberdade de opção religiosa e prática da fé. Há 49 questões desse tipo para serem respondidas. São perguntas de múltipla escolha e a cada resposta é atribuída uma avaliação em pontos.
Quanto mais pontos um país recebe, pior a situação. Dessa forma, a Portas Abertas resolveu o problema de comparar países entre si e montou uma lista com maior objetividade. Com uma rede internacional de informantes, a organização publica uma atualização da lista todos os anos.
Os dados são coletados por meio de alguns contatos:
• As igrejas locais nos países onde há perseguição, a fonte mais importante de informações
• As bases de projeto, que informam sobre os países onde trabalham
• Especialistas em várias áreas de conhecimento nesses países
• Viajantes, que são convidados a colaborar com suas impressões sobre a situação atual do país
• Funcionários da Portas Abertas Internacional, que levam o questionário em suas viagens e pedem a diversos contatos que o preencham.
O procedimento é executado desde 1993. Desde janeiro de 2003 a Classificaçãode países por perseguição é atualizada uma vez ao ano. 


Perfil de países

   

Contatos (lucianocruzcruz@outlook.com.br)

Pr.Claudio Renato

Pr.Claudio Renato
“Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores. (Mateus 7:15) Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos. Vede que vo-lo tenho predito.” (Mateus 24:24-25)

SOS Haiti

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A Rede Gospel de Televisão é a emissora oficial do SOS Haiti. Durante a programação, há uma série de plantões e reportagens especiais mostrando as necessidades do povo haitiano, com o objetivo de incentivar mais doações.

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