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Associação Cultural Gideões Missionários da Última Hora

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Com assuntos de relevância cristã, a revista aborda o andamento dos projetos missionários dos Gideões. Matérias sobre a vida dos missionários, localização, desafios e metas alcançadas. A equipe de Vida Missionária viaja o Brasil e exterior, em busca de informações de como os missionários desenvolvem seus trabalhos.

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O programa infantil BA BE BÍBLIA é apresentado pela jovem Vitória Prado e composto por uma turminha muito divertida de fantoches É um programa infantil voltado para toda família, e você não pode deixar de assistir e se divertir junto com essa turma encantadora! O BA BE BÍBLIA é exibido diariamente de segunda a sexta de 11:00h a 12:00h com reapresentação as 18:30h.

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Não perca!!! 7 Sextas-feiras da Família Campanha – Minha Família sendo Reconstruída por Deus Com o Pr. Waldemir

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Ebenézer é chegado o Ano Apostólico da Ressurreição sobre nossas vidas. E através deste edito gostaria de declarar sobre tua vida o decreto que trouxe vida ao corpo morto de Lázaro: “Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá!”.

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segunda-feira, junho 03, 2013

Visão e Missão


  Visão e Missão

   


 Nossa visão é um mundo em que todos experimentem o amor de Jesus e em que cada cristão perseguido seja lembrado e apoiado por outros cristãos.  Para isso nos propomos a aproximar a Igreja Livre dos irmãos que vivem sob restrição e perseguição em razão de sua fé, engajando-a no serviço aos cristãos perseguidos.
Nosso objetivo é que a comunidade cristã no Brasil seja permeada pelas necessidades, motivações, visão e valores da Igreja Perseguida, de modo que a Igreja aqui seja impactada e abençoada pela oportunidade de servir aos que sofrem.  Quando os cristãos perseguidos são fortalecidos, eles podem beneficiar e alcançar outros ao seu redor.
Nossa missão é fortalecer e preparar o Corpo de Cristo que enfrenta ou vive sob restrição e perseguição em razão de sua fé em Jesus Cristo, e encorajar a Igreja brasileira a perseverar na fé, por meio de seu engajamento no serviço à Igreja Perseguida.
A Portas Abertas atua nos mais opressivos países do mundo, fortalecendo cristãos para que permaneçam firmes diante da perseguição e capacitando-os para que sejam a luz de Cristo nesses lugares escuros.
Um dos maiores desafios para os cristãos que enfrentam a tirania e a opressão é o isolamento – da Palavra de Deus e do Corpo de Cristo.  Onde outras organizações cristãs não podem entrar ou de onde são forçadas a fugir por causa de governos ou culturas opressoras, é possível encontrar a Portas Abertas.  O testemunho da Igreja Perseguida tem o poder único de alcançar vidas e comunidades que, de outra maneira, jamais estariam abertas ao evangelho.
A Portas Abertas luta para conscientizar a Igreja acerca da realidade da perseguição, mobilizando os cristãos a orar, apoiar e agir em favor de seus irmãos na fé, aproximando assim a Igreja Livre da Igreja Perseguida.  Essa mobilização gera edificação mútua. 

A Igreja e a Perseguição Religiosa


                         

Coreia do Norte

Local no planeta onde ser cristão é mais difícil. Os cristãos são presos, torturados e mortos. No entanto, a Igreja está crescendo: há cerca de 400.000 cristãos no país
A Igreja e a Perseguição Religiosa
A Igreja 
O cristianismo chegou à península coreana, no final do século XVII, através de católicos coreanos feitos prisioneiros de guerra e enviados ao Japão pelos algozes japoneses que invadiram o país com o propósito de dominar a China. Em terras nipônicas, os coreanos tiveram contato com o evangelho (muitos dos quais se tornaram mártires) e, quando puderam retornar a seu país, levaram consigo a nova fé. O início do cristianismo no país se deu no século XVIII (1793), quando a igreja passou por perseguições isoladas, mas suas raízes já estavam suficientemente fortes e fincadas na Coreia. Antes da guerra que dividiu a península corenana, a capital do país, Pyongyang, abrigava quase meio milhão de cristãos, constituindo na época 13% da população. Após a guerra, muitos cristãos fugiram em direção ao sul ou foram assassinados. 
A perseguição
A Constituição prevê a "liberdade religiosa", no entanto, na prática, o governo restringe severamente qualquer atividade religiosa, exceto o que possa ser supervisionado rigorosamente por grupos reconhecidos oficialmente, ligados ao governo. Uma autêntica liberdade religiosa não existe, apenas igrejas rigorosamente controladas pelo governo. As igrejas que existem na cidade hoje são basicamente "igrejas de fachada", servindo à propaganda política sobre a liberdade religiosa no país. Quase todos os cristãos na Coreia do Norte pertencem a igrejas não-registradas e clandestinas. O culto deles se constitui de um encontro "casual" de dois ou três deles, em algum lugar público. Lá eles oram discretamente e trocam algumas palavras de encorajamento.
A perseguição aos cristãos foi intensa durante o período de dominação japonesa, especialmente devido à pressão exercida pelos dominadores para a adoção do xintoísmo como religião nacional. Desde a instalação do regime comunista, a perseguição tem assumido várias formas. Inicialmente os cristãos que lutavam por liberdade política foram reprimidos. Depois, o governo tentou obter o apoio cristão ao regime, mas como não teve êxito em sua tentativa, acabou por iniciar um esforço sistemático para exterminar o cristianismo do país. Edifícios onde funcionavam igrejas foram confiscados e líderes cristãos receberam voz de prisão. Ao ser derrotados na Guerra da Coreia, soldados norte-coreanos em retirada frequentemente massacravam cristãos com a finalidade de impedir sua libertação.
O Estado não hesita em torturar e matar qualquer um que possua uma Bíblia, quer esteja envolvido no ministério cristão, organize reuniões ilegais, quer tenha contato com outros cristãos (na China, por exemplo). Os cristãos que sobrevivem às torturas são enviados aos campos de concentração. Lá, as pessoas recebem diariamente alguns gramas de comida de má qualidade para sustentar o corpo, que deve trabalhar 18 horas por dia. A menos que aconteça um milagre, ninguém sai desses gigantes campos com vida.
Desde o final do século XIX, cerca de cem mil norte-coreanos mantêm a fé cristã clandestinamente, segundo cálculos da Newsweek. Até mesmo Kim Il-Sung, o primeiro ditador da Coreia do Norte, falecido recentemente, veio de uma família cristã devota.
De acordo com missionários, os cristãos norte-coreanos mantêm suas Bíblias enterradas nos quintais, embrulhadas em plásticos. Alguns pastores na China oram por doentes e pregam através de interurbanos feitos por telefone celular, segundo a reportagem. Tudo isso num intervalo de tempo que vai de cinco a dez minutos. Os "cultos telefônicos" têm de ser rápidos e muitas vezes são interrompidos bruscamente, porque a Coreia do Norte usa rastreadores para localizar os telefones. Após a morte de Kim Jong-Il em dezembro de 2011 a pressão do governo sobre os cristãos tem aumentado cada vez mais.
História e Política
Localizada na metade setentrional da Península da Coreia, no leste asiático, a Coreia do Norte é caracterizada por altas montanhas separadas por vales estreitos e profundos. Densas florestas cobrem cerca de dois terços do país. O topônimo Coreia deriva-se de Koryo, "alto e belo", nome da dinastia que governou o país de 918 a.C. até 1392 d.C. Os habitantes da península coreana imigraram da Sibéria entre os séculos X e XIII a.C. No ano 108 a.C., os chineses dominaram a península e a dividiram em 4 colônias chinesas. No século XIII, Koryo foi invadida por mongóis, que passaram a ter grande influência na corte. E em 1392, Yi Song-gye fundou a dinastia Choson (Yi), que durou até 1910.
O século XX foi decisivo para a configuração política atual do país. Com interesses políticos e econômicos sobre a península coreana e sobre outros países da Ásia, o Japão anexou a Coreia ao seu território, transformando o país em seu protetorado. Com a derrota do Japão na Segunda Guerra Mundial, a Coreia se viu livre para se consolidar como nação independente no cenário mundial. Foi a partir de 1945 que o cenário político atual da Coreia começou a se formar: nesse ano, com o apoio da União Soviética, o norte se proclamou independente do sul, recusando-se a cooperar com as Nações Unidas e passando a se chamar República Democrática Popular da Coreia, chefiada pelo primeiro ministro Kim Il Sung.
No ano de 1950, o norte invadiu o sul da península, na tentativa de unificar a península sob o regime comunista, desencadeando a “Guerra da Coreia” (1950-1953), que culminou com a divisão definitiva da Coreia e a criação de dois novos países: Coreia do Norte e Coreia do Sul, o primeiro comunista e o último capitalista. O armistício assinado em 1953 definiu o paralelo 38 como a zona desmilitarizada da Coreia. A zona desmilitarizada entre os dois países continua sendo uma das áreas mais fortificadas e impenetráveis do mundo. A guerra quase irrompeu novamente no fim da década de 90, mas foi evitada graças a esforços diplomáticos. Não obstante, ainda há grande tensão entre as duas Coreias.
Desde a divisão, a Coreia do Norte teve apenas dois presidentes: Kim II Sung, que governou o país até 1994 e seu filho Kim Jong-il, que está no poder desde então. O governo exerce uma política unipartidária e é considerado como uma autocracia, ou ditadura comunista totalitária. O país tem sido profundamente marcado por um "culto à personalidade" que elevou o falecido ditador King Il-Sung, pai de Kim Jong-Il, à posição de deus. No dia 17 de dezembro de 2011 o ditador Kim Jong-il faleceu de ataque cardiaco aos 69 anos de idade, seu filho, Kim Jong-Un foi nomeado como o novo líder do país em 31 de dezembro do mesmo ano.
População
A população norte-coreana é de pouco mais de 24 milhões de pessoas, sendo 60% urbana. Etnicamente, ela é constituída quase que totalmente por coreanos (99%). Há um pequeno número de chineses e japoneses residindo no país. Segundo estimativas do governo, 70% da população não professa nenhuma religião. O restante segue crenças asiáticas, como xamanismo, confucionismo ou budismo. Há grupos cristãos de protestantes, católicos e ortodoxos.
Quase 100% da população é alfabetizada e tem acesso à educação. A população sofre com a fome, já que normalmente os alimentos do país são primordialmente direcionados ao exército.  Há abertura para organizações humanitárias atuarem, a fim de aliviar a fome da população, mas os esforços não são suficientes. Isso acontece parcialmente por causa da corrupta liderança das forças militares. Eles interceptam muitas cargas de alimento e desviam-nas para os seus soldados. O próprio presidente Kim Jong-Il disse, certa vez, que só precisa que 30% da população sobreviva.
Economia
A economia da Coreia do Norte é totalmente centralizada no Estado, totalmente planejada pelo governo; a indústria pesada e a agricultura (arroz, milho, batata, soja) são as principais atividades econômicas do país. Pyongyang é o centro comercial do país; as relações econômicas da Coreia do Norte com outros países são poucas, sendo a China o principal parceiro comercial do país. O turismo é também uma importante fonte de renda para a Coreia do Norte: todo turista ou grupo de viajantes deve conhecer o país sempre acompanhado de um guarda ou representante do Estado. 
 



Tribo Kaiwa: Jesus amou e morreu por todos

Tribo Kaiwa: Jesus amou e morreu por todos: por Nelson Bomilcar, no  Cristianismo Criativo A compreensão do pastoreio de Jesus  pode ser libertadora nos dias de hoje, quando ta...

Jesus amou e morreu por todos






por Nelson Bomilcar, no Cristianismo Criativo

A compreensão do pastoreio de Jesus pode ser libertadora nos dias de hoje, quando tantas pessoas, equivocadamente, são transformadas em consumidores pelo mercado da fé.

Jesus amou e morreu por pessoas. Jesus ressuscitou por pessoas. Ele deu sua vida em resgate de homens e mulheres que estavam perdidos em seus próprios delitos e pecados. Compadeceu-se de homens e mulheres que estavam condenados à morte por suas transgressões. Cristo amou e se entregou em sacrifício na cruz por causa da rebeldia e da desistência humana de andar, comungar e obedecer ao Criador. O Filho de Deus doou a vida eterna a pessoas que o receberam como Senhor e Salvador. No mistério e profundidade de sua graça, ele nos olhou como pessoas e ovelhas, dando-nos vida – e vida em abundância.

Como pastor, Jesus deu e dá sua vida pelas ovelhas e por seu rebanho. Somos, como igreja, comunidade e ajuntamento de pessoas que estavam prisioneiras em seus próprios medos, incertezas e angústias. Éramos cativos de mente e coração. O desespero e a incerteza diante da morte e da fragilidade da experiência humana nos atormentavam. Assim, pessoas comuns – com suas histórias, marcas, heranças e contextos – através de seu Espírito, têm escrito uma nova história onde fé, convicção, certeza e esperança se instalaram.

Tal compreensão pode ser libertadora nos dias de hoje, quando tantas pessoas, equivocadamente, são transformadas em consumidores pelo mercado da fé. De forma sutil e sorrateira por um lado, e agressiva por outro, essa dinâmica tomou conta da mentalidade evangélica no Brasil e no mundo. Devotos se transformaram apenas em consumidores e mantenedores desse mercado, travestido até na forma de igrejas locais coorporativas e estruturas empresariais. A lógica e o discurso são os mesmos do mercado: cantamos sobre a marca Jesus, escrevemos sobre ela, lançamos produtos temáticos. Já há até estudos de marketing acerca de características de gênero, classe social, faixa etária e necessidades de determinados grupos sendo usados para a criação de igrejas.

Grandes conglomerados comerciais de literatura e música chamadas de cristãs estão sendo engolidos com voracidade por empreendedores que, até bem pouco tempo, nem se importavam com a existência do tal segmento evangélico. Só que o Jesus de muitos pregadores, cantores, corporações e empresários não é necessariamente aquele apresentado na Bíblia, o Jesus eterno e histórico, o Emanuel, o Deus que se fez homem; aquele que veio como escravo e servo para proporcionar ao caído a salvação por meio da cruz, para anunciar o Reino de Deus e trazer graça, senhorio e juízo. Esse Jesus midiatizado não é o Jesus que trouxe ensino e valores de amor, compaixão, paz e justiça, e que nos deixou a missão de lhe fazer discípulos e seguidores.

O pastor Jesus, pastor de ovelhas, de gente, trata a cada um com pessoalidade, dignidade e importância. Ele nos ama como pessoas, ouve nossos relatos, está atento à nossa realidade e história. O pastor Jesus alimenta o faminto, sacia o sedento, limpa o imundo, cura os feridos, protege e conduz ovelhas. Jesus nos ajuda a dar significado ao pastoreio e a contextualizar esta vocação do acolhimento, do cuidado, do ensino e da formação espiritual. Os pastores não precisam perder o caminho da fé, assim como qualquer cristão em outra área profissional ou de atuação – uma fé que ganha contornos práticos de uma vida de serviço e de trabalho digno, mediante o suor do rosto. Fé no Deus trino, e não no mercado que fala sobre ele.

Muitos dirão que comércio pode ser feito com ética e honestidade, visando a legítimos propósitos. É verdade. Mas a chance de o mercado tirar do centro a essência e o alvo do Evangelho, de sua mensagem e obra, são muito grandes.

Contatos (lucianocruzcruz@outlook.com.br)

Pr.Claudio Renato

Pr.Claudio Renato
“Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores. (Mateus 7:15) Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos. Vede que vo-lo tenho predito.” (Mateus 24:24-25)

SOS Haiti

SOS Haiti
A Rede Gospel de Televisão é a emissora oficial do SOS Haiti. Durante a programação, há uma série de plantões e reportagens especiais mostrando as necessidades do povo haitiano, com o objetivo de incentivar mais doações.

4x1 Eu Tenho um chamado

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