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Tribos Indígenas Brasileiras

Associação Cultural Gideões Missionários da Última Hora

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Com assuntos de relevância cristã, a revista aborda o andamento dos projetos missionários dos Gideões. Matérias sobre a vida dos missionários, localização, desafios e metas alcançadas. A equipe de Vida Missionária viaja o Brasil e exterior, em busca de informações de como os missionários desenvolvem seus trabalhos.

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O programa infantil BA BE BÍBLIA é apresentado pela jovem Vitória Prado e composto por uma turminha muito divertida de fantoches É um programa infantil voltado para toda família, e você não pode deixar de assistir e se divertir junto com essa turma encantadora! O BA BE BÍBLIA é exibido diariamente de segunda a sexta de 11:00h a 12:00h com reapresentação as 18:30h.

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Não perca!!! 7 Sextas-feiras da Família Campanha – Minha Família sendo Reconstruída por Deus Com o Pr. Waldemir

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Ebenézer é chegado o Ano Apostólico da Ressurreição sobre nossas vidas. E através deste edito gostaria de declarar sobre tua vida o decreto que trouxe vida ao corpo morto de Lázaro: “Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá!”.

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sábado, março 03, 2012

Tribo Kaiwa: Brasil: mbya, ñandeva, paï-tavyetrã (kaiowa) *Deno...

Tribo Kaiwa: Brasil: mbya, ñandeva, paï-tavyetrã (kaiowa) *Deno...: Nome A nomenclatura referente aos Guarani, a exemplo de outros aspectos de sua tradição de conhecimento, é tema de difícil abordagem dada a...

Tribo Kaiwa: NomeA nomenclatura referente aos Guarani,

Tribo Kaiwa:
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: Nome A nomenclatura referente aos Guarani, a exemplo de outros aspectos de sua tradição de conhecimento, é tema de difícil abordagem dada a...

Brasil: mbya, ñandeva, paï-tavyetrã (kaiowa) *Denominações depreciativas


Nome

guarani_kaiowa_3
A nomenclatura referente aos Guarani, a exemplo de outros aspectos de sua tradição de conhecimento, é tema de difícil abordagem dada a variedade de nomes que podem assumir. Viajantes dos séculos XVI e XVII os classificaram de modo genérico como “índios de la generación de los guarani” (Cabeza de Vaca 1971; Azara 1969; MCA, 1952) e apresentaram uma enorme lista de nomes utilizados para designar os povos dessa “nação", que se agrupavam, segundo descrição desses primeiros colonizadores, em pequenos grupos ou divisões que tomavam o nome do líder político-religioso local ou, ainda, o nome do lugar por ele ocupado. Sob uma mesma denominação podiam ser identificadas diferentes “comunidades” que viviam ao longo de um rio ou próximo de fontes de água e mato, assumindo, cada uma delas, denominação particular, razão pela qual há uma diversidade muito grande de nomes dados aos Guarani pelos conquistadores, tais como mbiguas, caracara, timbus, tucagues, calchaguis, quiloazaz, carios, itatines, tarcis, bombois, curupaitis, curumais, caaiguas, guaranies, tapes, ciriguanas (cf. Azara, 1969:203).
Koenigswald ao falar deles no início do século passado (1908) corrobora informações de diferentes momentos e diferentes fontes com respeito à atitude arredia de “esconder-se” nas matas e lugares de difícil acesso, distanciando-se do branco e evitando o contato. É interessante o depoimento de Koenigswald a respeito dos nomes que genericamente eram então aplicados, sem distinção subgrupal, a esses indígenas:
“Cayua de Caa = mato e Awa = Homem. Encontramos na literatura em todas as grafias possíveis, como Cayua, Caygua, Caaygua, Cayagua, Cagoa, Cayoa, Caygoa, Cayowa, Caingua, Caa-owa, Cahahyba, Cahuahiva, Cabaiva e Ubayha. Poucos viajantes entraram em contato mais próximo com os ariscos Cayuas. Com o afastamento dos jesuítas (...) povos inteiros desapareceram, assim deles sabemos pouco mais do que os nomes (...) Somente nas regiões situadas muito no interior, de acesso difícil, encontramos tribos, que sempre se conservaram separadas dos brancos (...) obedecendo aos seus costumes antigos. (...)  O modo hostil e a desconfiança destas hordas contra tudo o que é estranho dificultou muito um estudo profundo do seu modo de viver (...)”. (Koenigswald, 1908: 1-2-3).1 Estudos etnográficos realizados por Nimuendaju (1912/1954, 1978, 1987), Métraux (1927), Watson (952) e Schaden (1952/1974) ampliaram o conhecimento sobre estes povos. Serão identificadas, a partir destes estudos, as especificidades subgrupais referidas, as peculiaridades lingüísticas e as particularidades na organização social, política, econômica, religiosa e cultura material.
Os Guarani na América
Bolívia: guarayos, chiriguanos e izozeños
Paraguai: mbya, ñandeva, paï-tavyterã (kaiowa), ache (guayaki*),guarani-ñandeva (tapieté*)
Argentina: mbya
Brasil: mbya, ñandeva, paï-tavyetrã (kaiowa) *Denominações depreciativas
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1 Estudos etnográficos realizados por Nimuendaju (1912/1954, 1978, 1987), Métraux (1927), Watson (952) e Schaden (1952/1974) ampliaram o conhecimento sobre estes povos. Serão identificadas, a partir destes estudos, as especificidades subgrupais referidas, as peculiaridades lingüísticas e as particularidades na organização social, política, econômica, religiosa e cultura material.

Os Guarani na América

Bolívia: guarayos, chiriguanos e izozeños
Paraguai: mbya, ñandeva, paï-tavyterã (kaiowa), ache (guayaki*),guarani-ñandeva (tapieté*)
Argentina: mbya
Brasil: mbya, ñandeva, paï-tavyetrã (kaiowa) *Denominações depreciativas
A população não indígena paraguaia, que fala a língua guarani, refere-se aos Guarani pelo termo ava (homem Guarani), também utilizado pelos subgrupos Guarani que vivem no país. No Brasil os termos “paisano” ou “patrício” também são utilizados pelos indígenas no discurso com o branco, ao referir-se a outros guarani.
No Mato Grosso do Sul e em toda a região sul do país estes e outros grupos étnicos são genérica e depreciativamente chamados de “bugres”, termo que deve ser evitado por carregar concepção racista.

Autodenominação

O guarani-kaiowa, como são conhecidos na literatura antropológica brasileira, de bom grado, como informa Cadogan (1959), aceitariam a designação de paĩ, título empregado pelos deuses habitantes do paraíso ao dirigir-lhes a palavra, mas o nome que melhor lhes corresponde é o de tavyterã ou paĩ-tavyterã,que significa "habitante do povo [aldeia] da verdadeira terra futura " (távy-yvy-ete-rã). Os ñandeva referem-se a estes paĩ-kaiowa como tembekuára (orifício labial) por seu costume de perfurar o lábio inferior dos homens jovens onde se insere pequeno bodoque de resina em cerimônia de iniciação.
O nome Kaiowa deve decorrer do termo KA’A O GUA, ou seja, os que pertencem à floresta alta,densa, o que é indicado pelo sufixo “o” (grande), referindo-se aos atuais Guarani-Kaiowa ou paĩ-tavyterã. Haveria, desta forma, uma diferenciação em relação ao termo KA’A GUA, os que são da floresta sem,necessariamente, que seja densa ou alta, categoria em que se incluiriam os atuais Guarani-Mbya.
Os Ñandeva conformam subgrupo Guarani denominado também Ava-Chiripa ou Ava-Guarani (ver Schaden, 1974; Nimuendaju, 1978) ou, ainda, ava-katu-ete (Bartolomé, 1991). Ñandeva é, segundo Schaden:
“a autodenominação de todos os Guarani. Gostam de usar expressões comoñandevaekuere (nossa gente),ñandeva ete (é mesmo nossa gente). Txe Nhandeva ete (eu sou mesmo Guarani, um dos nossos) e outras semelhantes. Mas é a única autodenominação usada pelas comunidades que falam o dialeto registrado, por Nimuendaju,com o nome Apapukuva e que parece ter sido falado também pelos Tañigua e algumas outras hordas mencionadas por aquele autor. Proponho, por isso, que se reserve o nome Ñandeva para essa subdivisão” (1974: 2).

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Pr.Claudio Renato

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“Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores. (Mateus 7:15) Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos. Vede que vo-lo tenho predito.” (Mateus 24:24-25)

SOS Haiti

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