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Tribos Indígenas Brasileiras

Associação Cultural Gideões Missionários da Última Hora

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Com assuntos de relevância cristã, a revista aborda o andamento dos projetos missionários dos Gideões. Matérias sobre a vida dos missionários, localização, desafios e metas alcançadas. A equipe de Vida Missionária viaja o Brasil e exterior, em busca de informações de como os missionários desenvolvem seus trabalhos.

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O programa infantil BA BE BÍBLIA é apresentado pela jovem Vitória Prado e composto por uma turminha muito divertida de fantoches É um programa infantil voltado para toda família, e você não pode deixar de assistir e se divertir junto com essa turma encantadora! O BA BE BÍBLIA é exibido diariamente de segunda a sexta de 11:00h a 12:00h com reapresentação as 18:30h.

Kaiwa2012

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igreja maanaim

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Não perca!!! 7 Sextas-feiras da Família Campanha – Minha Família sendo Reconstruída por Deus Com o Pr. Waldemir

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Ebenézer é chegado o Ano Apostólico da Ressurreição sobre nossas vidas. E através deste edito gostaria de declarar sobre tua vida o decreto que trouxe vida ao corpo morto de Lázaro: “Disse-lhe Jesus: "Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá!”.

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sexta-feira, fevereiro 03, 2012

2hs e 1/2 mata para dentro Adeia Pycyry Tribo Kaywa

 Começam preparativos para o maior congresso de missões do Brasil, Gideões 2012

Começam preparativos para o maior congresso de missões do Brasil, Gideões 2012
O 30º Congresso Internacional de Missões, Gideões Missionários da Última Hora tem data marcada entre os dias 21 de Abril a 1 de Maio de 2012 e como todo ano, será realizado no Ginásio Irineu Bornhausen e também no Pavilhão dos Gideões em Camboriu-SC.

Evangélicos de todo o Brasil se movimentam e organizam caravanas para a cidade palco do evento onde se farão presentes cantores e pregadores famosos do Brasil e exterior. Apesar de não haver ainda uma lista oficial de pregadores que estarão atuando este ano, espera-se pela presença de preletores como Pastor Marco Feliciano, Pastor Abílio Santa, PastorJunior Souza, Pastor Elson de Assis, Pastor Napoleão Falcão, Pastor Adeildo Costa, Pastor Yossef Akiva e muitos outros.

O site dos Gideões Missionários da Última Hora disponibiliza informações de caravanas e locais para alojamento e hotéis, porem, na comunidade do Orkut, Facebook e em blogs usa-se muitas das vezes trocar também tais informações.

Conforme o site Gideões 2012 na ultima segunda-Feira (30/01/12), o Pastor Cesino Bernadino recebeu em seu gabinete o Pastor Yossef Akiva, porém não se sabe ao certo o conteúdo da conversa mas provavelmente, como todos imaginam, possivelmente seria um convite formal para a presença do Pastor Yossef Akiva no evento deste ano. De toda forma, a noticia não foi confirmada e aguarda-se um pronunciamento formal por parte da comissão organizadora do eventos.

Segue abaixo links para informações do congresso:

Site: http://www.gideoes.com.br
Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=23520749

Redação
Espaço Gospel
Posted 4 days ago by PROJETO MISSÕES

Tribo Kaiwa: Adeia indigina

Tribo Kaiwa: Adeia indigina: aldeia maracatu Missionários preparando para Estrada,Hs 2.30 minutos Base missionária Ponta porã

Adeia indigina

aldeia maracatu







Missionários preparando para Estrada,Hs 2.30 minutos





Base missionária Ponta porã


Tribo Kaiwa: Principais etnias indígenas brasileiras na atualid...

Tribo Kaiwa: Principais etnias indígenas brasileiras na atualid...: Introdução Historiadores afirmam que antes da chegada dos europeus à América havia aproximadamente 100 milhões de índios no continente. S...

Principais etnias indígenas brasileiras na atualidade e população


Introdução 
Historiadores afirmam que antes da chegada dos europeus à América havia aproximadamente 100 milhões de índios no continente. Só em território brasileiro, esse número chegava 5 milhões de nativos, aproximadamente. Estes índios brasileiros estavam divididos em tribos, de acordo com o tronco lingüístico ao qual pertenciam: tupi-guaranis (região do litoral), macro-jê ou tapuias (região do Planalto Central), aruaques (Amazônia) e caraíbas (Amazônia).
Atualmente, calcula-se que apenas 400 mil índios ocupam o território brasileiro, principalmente em reservas indígenas demarcadas e protegidas pelo governo. São cerca de 200 etnias indígenas e 170 línguas. Porém, muitas delas não vivem mais como antes da chegada dos portugueses. O contato com o homem branco fez com que muitas tribos perdessem sua identidade cultural.
A sociedade indígena na época da chegada dos portugueses. 
O primeiro contato entre índios e portugueses em 1500 foi de muita estranheza para ambas as partes. As duas culturas eram muito diferentes e pertenciam a mundos completamente distintos. Sabemos muito sobre os índios que viviam naquela época, graças a Carta de Pero Vaz de Caminha (escrivão da expedição de Pedro Álvares Cabral ) e também aos documentos deixados pelos padres jesuítas.
Os indígenas que habitavam o Brasil em 1500 viviam da caça, da pesca e da agricultura de milho, amendoim, feijão, abóbora, bata-doce e principalmente mandioca. Esta agricultura era praticada de forma bem rudimentar, pois utilizavam a técnica da coivara (derrubada de mata e queimada para limpar o solo para o plantio).
Os índios domesticavam animais de pequeno porte como, por exemplo, porco do mato e capivara. Não conheciam o cavalo, o boi e a galinha. Na Carta de Caminha é relatado que os índios se espantaram ao entrar em contato pela primeira vez com uma galinha.
As tribos indígenas possuíam uma relação baseada em regras sociais, políticas e religiosas. O contato entre as tribos acontecia em momentos de guerras, casamentos, cerimônias de enterro e também no momento de estabelecer alianças contra um inimigo comum.
Os índios faziam objetos utilizando as matérias-primas da natureza. Vale lembrar que índio respeita muito o meio ambiente, retirando dele somente o necessário para a sua sobrevivência. Desta madeira, construíam canoas, arcos e flechas e suas habitações (oca). A palha era utilizada para fazer cestos, esteiras, redes e outros objetos. A cerâmica também era muito utilizada para fazer potes, panelas e utensílios domésticos em geral. Penas e peles de animais serviam para fazer roupas ou enfeites para as cerimônias das tribos. O urucum era muito usado para fazer pinturas no corpo.
A organização social dos índios
Entre os indígenas não há classes sociais como a do homem branco. Todos têm os mesmo direitos e recebem o mesmo tratamento. A terra, por exemplo, pertence a todos e quando um índio caça, costuma dividir com os habitantes de sua tribo. Apenas os instrumentos de trabalho (machado, arcos, flechas, arpões) são de propriedade individual. O trabalho na tribo é realizado por todos, porém possui uma divisão por sexo e idade. As mulheres são responsáveis pela comida, crianças, colheita e plantio. Já os homens da tribo ficam encarregados do trabalho mais pesado: caça, pesca, guerra e derrubada das árvores.
Duas figuras importantes na organização das tribos são o pajé e o cacique. O pajé é o sacerdote da tribo, pois conhece todos os rituais e recebe as mensagens dos deuses. Ele também é o curandeiro, pois conhece todos os chás e ervas para curar doenças. Ele que faz o ritual da pajelança, onde evoca os deuses da floresta e dos ancestrais para ajudar na cura. O cacique, também importante na vida tribal, faz o papel de chefe, pois organiza e orienta os índios. 
educação indígena é bem interessante. Os pequenos índios, conhecidos como curumins, aprender desde pequenos e de forma prática. Costumam observar o que os adultos fazem e vão treinando desde cedo. Quando o pai vai caçar, costuma levar o indiozinho junto para que este aprender. Portanto a educação indígena é bem pratica e vinculada a realidade da vida da tribo indígena. Quando atinge os 13 os 14 anos, o jovem passa por um teste e uma cerimônia para ingressar na vida adulta.
Os contatos entre indígenas e portugueses
Como dissemos, os primeiros contatos foram de estranheza e de certa admiração e respeito. Caminha relata a troca de sinais, presentes e informações. Quando os portugueses começam a explorar o pau-brasil das matas, começam a escravizar muitos indígenas ou a utilizar o escambo. Davam espelhos, apitos, colares e chocalhos para os indígenas em troca de seu trabalho. 
O canto que se segue foi muito prejudicial aos povos indígenas. Interessados nas terras, os portugueses usaram a violência contra os índios. Para tomar as terras, chegavam a matar os nativos ou até mesmo transmitir doenças a eles para dizimar tribos e tomar as terras. Esse comportamento violento seguiu-se por séculos, resultando no pequenos número de índios que temos hoje.
A visão que o europeu tinha a respeito dos índios era eurocêntrica. Os portugueses achavam-se superiores aos indígenas e, portanto, deveriam dominá-los e colocá-los ao seu serviço. A cultura indígena era considera pelo europeu como sendo inferior e grosseira. Dentro desta visão, acreditavam que sua função era convertê-los ao cristianismo e fazer os índios seguirem a cultura européia. Foi assim, que aos poucos, os índios foram perdendo sua cultura e também sua identidade.

índios tupinambás
Tupinambás praticando um ritual de canibalismo
Canibalismo
Algumas tribos eram canibais como, por exemplo, os tupinambás que habitavam o litoral da região sudeste do Brasil. A antropofagia era praticada, pois acreditavam que ao comerem carne humana do inimigo estariam incorporando a sabedoria, valentia e conhecimentos. Desta forma, não se alimentavam da carne de pessoas fracas ou covardes. A prática do canibalismo era feira em rituais simbólicos. 

Religião Indígena
Cada nação indígena possuía crenças e rituais religiosos diferenciados. Porém, todas as tribos acreditavam nas forças da natureza e nos espíritos dos antepassados. Para estes deuses e espíritos, faziam rituais, cerimônias e festas. O pajé era o responsável por transmitir estes conhecimentos aos habitantes da tribo. Algumas tribos chegavam a enterrar o corpo dos índios em grandes vasos de cerâmica, onde além do cadáver ficavam os objetos pessoais. Isto mostra que estas tribos acreditavam numa vida após a morte.
Principais etnias indígenas brasileiras na atualidade e população estimada 
Ticuna (35.000), 
Guarani (30.000),
 Caiagangue (25.000), 
Macuxi (20.000), 
Terena (16.000), 
Guajajara (14.000), 
Xavante (12.000), 
Ianomâmi (12.000), 
Pataxó (9.700), 
Potiguara (7.700).
Fonte: Funai (Fundação Nacional do Índio).

Ponta Porã - MS, Brasil

          
7 - GUARANI

 - Nomes alternativos: Ava-Chiripa, Ava-Guarani, Xiripa, Tupi-Guarani
Classificação lingüística: Tupi-Guarani
População: É considerado um dos povos mais populosos no Brasil, com cerca de 27 mil índios
Local: Reserva Indígena do Rio Silveira, localizada em Boracéia, divisa entre Bertioga e São Sebastião. Mas, existem aldeias Guarani em diversos estados como : Mato Grosso, São Paulo, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Pará.
Atividade predominante : praticam a agricultura de subsistência plantando arroz, mandioca entre outros itens. 
Curiosidade : as danças, cantos e rituais são direcionados ao Deus Tupã, pedindo proteção às pessoas e à natureza. Valorizam a preservação do meio ambiente. 
Considerado um dos mais populosos povos indígenas no Brasil, foi um dos primeiros a manterem contato com os portugueses resistindo a qualquer imposição em sua cultura. Os Guarani foram os que mais resistiram e ainda resistem muito para manter seus costumes tradicionais como a língua, as danças e, principalmente as manifestações religiosas. Apesar do constante contato com os não-índios, eles mantêm suas características físicas pois muitas aldeias não admitem a miscigenação. São agricultores de subsistência plantando arroz, mandioca outros. Em muitas aldeias existem escolas onde o ensino é bilíngüe.
Há, contudo, entre os subgrupos Guarani-Ñandeva, Guarani-Kaiowa e Guarani-Mbya existentes no Brasil, diferenças nas formas lingüísticas, costumes, práticas rituais, organização política e social, orientação religiosa, assim como formas específicas de interpretar a realidade vivida e de interagir segundo as situações em sua história e em sua atualidade.
Histórias dos Guaranis de Santa Catarina
Ywy rupa: a territorialidade Guarani 
- A página sobre os índios Guarani no site Survival.
HIXKARYANA
 - Nomes alternativos: Hixkariana, Hishkaryana, Parukoto-Charuma, Parucutu, Chawiyana, Kumiyana, Sokaka, Wabui, Faruaru, Sherewyana, Xerewyana, Xereu, Hichkaryana
Classificação lingüística: Caribe
População: 804 (censo de Maio, 2001)
Local: Amazonas, Rio Nhamundá acima até os rios Mapuera e Jatapú
HUPDA
 - Nomes alternativos: Hupdé, Hupdá Makú, Jupdá Macú, Makú-Hupdá, Macú De Tucano, Ubdé
Classificação lingüística: Maku (Puinave, Macro-Tucano)
População: 1,208 no Brasil (1995 SIL); 150 na Colômbia (1991 SIL); 1,350 nos dois países
Local: Rio Auari, noroeste de Amazonas
Já se tornou moeda corrente entre os regionais e na literatura etnográfica sobre o Noroeste Amazônico a distinção entre os chamados "índios do rio", de fala Tukano e Arawak, e os "índios do mato", de fala Maku.
Enquanto os primeiros são agricultores que fixam suas aldeias nas margens dos rios navegáveis, os Maku vagam nos divisores de água, estabelecendo-se temporariamente onde encontram condições ecológicas favoráveis à caça e adequadas ao modo como eles costumam resolver seus conflitos internos: "quando a gente se desentende, a gente se espalha no mato e fica lá até a raiva passar."
IKPENG
 - Nomes alternativos: Txikão, Txikân, Chicao, Tunuli, Tonore
Classificação lingüística: Karib
População: 342 (Funasa - 2006)
Local: Parque Xingu, Mato Grosso
Os Ikpeng vieram para a região dos formadores do Xingu no início do século XX, quando viviam em estado de guerra com seus vizinhos alto-xinguanos. O contato com o mundo não indígena foi ainda mais recente, no início da década de 60, e teve conseqüências desastrosas para sua população, que foi reduzida em menos da metade em razão de doenças e morte por armas de fogo. Foram então transferidos para os limites do Parque Indígena do Xingu e “pacificados”. Hoje em dia mantém relações de aliança com as demais aldeias do Parque, mas constituem uma sociedade bastante peculiar. Já não guerreiam mais, contudo ainda mantém no cerne de sua visão de mundo a guerra como motor não apenas da morte, mas de substituição dos mortos pela incorporação do inimigo no seio do grupo, sendo assim também reprodutora da vida social.

JAMAMADI
 - Nomes alternativos: Yamamadí, Kanamanti, CanamantiClassificação lingüística: Arawak
População: 884 (Funasa - 2006)
Local: Amazonas, espalhados sobre 512.000 km2
Os Jamamadi fazem parte dos povos indígenas pouco conhecidos da região dos rios Juruá e Purus que sobreviveram aos dois ciclos da borracha, em meados do século XIX. Nos anos 1960, foi previsto seu desaparecimento como grupo diferenciado, mas a partir daquela época os Jamamadi conseguiram se recuperar, tanto em termos demográficos quanto culturais.
JARAWARA
 - Nomes alternativos: Jaruára, Yarawara, Jarauara
Classificação lingüística: Arawá
População: 180 (Funasa - 2006)
Data do início do trabalho da SIL: 1987
Local: Seis aldeias dentro da area indígena Jamamadi-Jarawara, no município de Lábrea, Amazonas. A reserva fica perto do rio Purus, acima de Lábrea e no lado oposto do rio.
Os Jarawara pertencem aos povos indígenas pouco conhecidos da região dos rios Juruá e Purus. Eles falam uma língua da família Arawá e habitam apenas a Terra Indígena Jarawara/Jamamadi/Kanamanti, que é constantemente invadida por pescadores e madeireiros.
JUMA
 - Nomes alternativos: Yumá, Katauixi, Arara, Kagwahiva, Kagwahibm, Kagwahiv, Kawahip, Kavahiva, Kawaib, Kagwahiph
Auto-denominação: Kagwahiva
Classificação lingüística: Tupi, Tupi-Guarani, Kawahib (VI)
População: 5 (2002); Havia 300 em 1940
Local: Amazonas, Rio Açuã, tributário do Mucuim
Os Juma pertencem a um conjunto de povos falantes da família lingüística Tupi-Guarani denominado Kagwahiva. No século XVIII, é provável que os Juma somassem de 12 a 15 mil índios. Após sucessivos massacres e a expansão das frentes extrativistas, se viram reduzidos a poucas dezenas na década de 1960. Atualmente, restam apenas cinco indivíduos: um pai com suas três filhas e uma neta.

Contatos (lucianocruzcruz@outlook.com.br)

Pr.Claudio Renato

Pr.Claudio Renato
“Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores. (Mateus 7:15) Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível, os próprios eleitos. Vede que vo-lo tenho predito.” (Mateus 24:24-25)

SOS Haiti

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A Rede Gospel de Televisão é a emissora oficial do SOS Haiti. Durante a programação, há uma série de plantões e reportagens especiais mostrando as necessidades do povo haitiano, com o objetivo de incentivar mais doações.

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